23 de jul. de 2004

Histórias extraordinárias

Saiu na revista Cláudia, edição de julho/04, a seguinte reportagem: "As damas de ouro nas Olimpíadas", que falava sobre as mulheres pioneiras no mundo dos esportes e seus feitos maravilhosos. Uma delas me chamou a atenção devido à sua história espetacular, quase sobrenatural.
Ei-la: "Betty Robinson. Todo dia, ao sair da escola, a adolescente americana de 16 anos corria feito louca para pegar o trem. Impressionado, um professor cronometrou e achou que tinha pique para fazer bonito em Amsterdã(1928). Tanto tinha que quebrou o recorde mundial dos 100m rasos com o tempo de 12s e ainda levou a medalha de prata no revezamento 4x100 metros. Três anos depois, sofreu um acidente de avião. O senhor que a encontrou achou que estivesse morta. Colocou o corpo no porta-malas do carro e o levou para o necrotério onde se descobriu que ainda vivia. Betty ficou 7 meses em coma e dois anos sem conseguir andar. Mas voltou às pistas olímpicas em 1936, Berlim. Como os joelhos não lhe permitiam mais ficar abaixada na posição de partida das provas individuais, só participou do 4x100 metros...e, dessa vez, ganhou o ouro".
Cara, pára tudo! Não precisa dizer mais nada! Minha nova ídala! Depois de 7 meses em coma e um tempo sem andar a mulher volta nas olimpíadas? E ganha? Agora até eu estou pensando em fazer algo extraordinário quando voltar à ativa...e olha que para eu pensar em esporte, já é fora do comum, hein...quem sabe vou começar a nadar...

Fui...

"Não diga a Deus que vc tem um problema, diga ao problema que vc tem um Deus".

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